domingo, 27 de setembro de 2009

"Que culto é este vosso?" Adoração extravagante?

O que você acha disso?
Êxodo 12.26: "Que culto é este vosso?" Adoração extravagante?



Nesta sexta parte da série “Que culto é este vosso?” procurarei discorrer com equilíbrio sobre a adoção de danças e coreografias por parte das igrejas.
A chamada adoração extravagante, com danças e todo tipo de manifestação corporal, é uma novidade que parece ter chegado para ficar no meio evangélico.Reconheço que existem grupos chamados de ministérios de dança e coreografia nas igrejas, executados por pessoas sinceras. E eu não quero aqui ser um estraga-prazeres; porém, é necessário considerarmos este assunto segundo a Bíblia e sem preconceito:
1) O termo “extravagância” significa: “esquisitice, estroinice, dissipação, libertinagem” (Dicionário Michaelis).
E, nesse caso, o adjetivo “extravagante” não pode combinar com a adoração, haja vista o que dizem estes textos sagrados: Eclesiastes 5.1; Efésios 5.18,19; Colossenses 3.16; Amós 5.23; Isaías 29.13; João 4.23,24; Salmos 57.5; Neemias 8.6.

2) Alguns internautas acham que eu exagerei ao comparar as coreografias e danças do megashow de 07/07/07, realizado na praça da Apoteose (Rio de Janeiro), com o que acontece em ajuntamentos de astros como Madonna (para o leitor saber do que estou falando, veja o artigo O Diabo agradece a preferência!).
Entretanto, não quis ofender o povo de Deus, e sim alertá-lo quanto à imitação das práticas mundanas. Aliás, em Neemias 8.6, está escrito: “E Esdras louvou ao Senhor, o grande Deus; e todo o povo respondeu: Amém! Amém!, levantando as mãos; e inclinaram-se e adoraram o SENHOR, com o rosto em terra”. Este texto mostra que a adoração deve ser reverente, e não extravagante.

3) De acordo com os eruditos — entre eles o mestre Antonio Gilberto, que lida há anos com traduções bíblicas e é o editor da edição brasileira da Bíblia de Estudo Pentecostal (CPAD) —, a melhor tradução para Salmos 149.3 e 150.4 é mesmo “Louvem o seu nome com flauta” e “Louvai-o com o adufe e a flauta”, respectivamente. Ou seja, essas passagens não apóiam (como muitos pensam) nem incentivam a dança no culto coletivo a Deus. Ademais, ainda que alguma tradução apresente a palavra "dança", o contexto deixa claro que as passagens se referem ao povo de Israel (Sl 149.2). Leia com atenção todo o Salmo 149 e veja se é possível aplicar tudo o que ali está escrito nos dias de hoje!
4) As danças de Miriã e Davi foram patrióticas, como parte da comemoração de uma vitória, e não como parte integrante de um culto litúrgico (tanto que Davi depois ofereceu um culto a Deus sem dança). Embora Deus não tenha rejeitado aqueles gestos e manifestações pessoais, isso não é uma justificativa para se introduzir na casa de Deus ou no culto ao Senhor (independentemente do local) todo tipo de manifestações corporais do mundo, como coreografias, balé, shows de rap e bailes como parte da liturgia. Além disso, aquelas danças isoladas (de Davi e Miriã) não respaldam as chamadas night ou “baladas” gospel, etc., outro modismo perigoso.

5) Na Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, não vemos apoio ao chamado “ministério da dança”. Davi e Asafe, que organizaram o ministério do louvor nos tempos do Antigo Testamento, o fizeram apenas com músicos e cantores (1 Cr 25.1-7). Se Davi — que, aliás, é o mais citado pelos defensores da chamada “dança no Espírito” — e Asafe apoiassem a “adoração corporal”, teriam estabelecido, além de cantores e músicos, dançarinos, coreógrafos...

6) Não há no Novo Testamento nenhuma passagem que apóie a introdução da dança no culto público e coletivo. Isso é uma influência do secularismo (ou mundanismo, cf. Rm 12.1,2; 1 Jo 2.15-17; 2 Tm 4.10; 2 Co 4.4; Tg 4.4; Mt 7.13,14; Jo 6.60-69). Antes de me criticarem e, cheios de indignação “santa”, verberarem contra mim, dizendo que estou defendendo uma opinião particular, pessoal, e não uma verdade bíblica, procurem em todas as páginas neotestamentárias alguma passagem que corrobore as danças e as coreografias no culto a Deus... É claro que o ser humano sempre busca o que o agrada, porém Jesus disse: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo” (Lc 9.23).

7) E mais: uma coisa é extravasar-se, saltando, pulando, movimentando-se em um momento de extrema alegria (casos de Miriã e Davi). Isso é bíblico (Sl 9.2; At 3.8). Outra coisa, bem diferente, é dançar ao som de ritmos eletrizantes ou fazer coreografias que atraiam a atenção do público para as(os) bailarinas(os), como ocorreu no citado apoteótico megashow. Isso é antibíblico, secular (mundano) e não se coaduna com o culto a Deus em espírito e em verdade.

Ciro Sanches Zibordi - http://cirozibordi.blogspot.com

Barack Obama y la Bestia




Barack Obama y la Bestia


Obama declara: Os EUA não são uma nação cristã, mas foram moldados pelo islamismo para melhor

Uma parte do discurso de Obama no Parlamento da Turquia disse: "Não nos consideramos uma nação cristã". Esse discurso me lembra uma piada antiga: O Cavaleiro Solitário e seu ajudante índio estão cercados por índios hostis. O homem mascarado vira-se para seu fiel companheiro e pergunta: "O que iremos fazer agora?" Seu ajudante responde: "O que você quer dizer nós, cara pálida?"

Como outros esquerdistas, Obama tem o infeliz hábito de projetar suas ilusões no povo americano.

Ele estava na Turquia como parte de sua turnê de repúdio aos EUA, durante a qual ele gratificou vergonhosamente os desejos do antiamericanismo europeu. ("Temos sido arrogantes e prometemos não mais torturar terroristas e sempre escutar os 'aliados' que quase perderam as duas guerras mundiais e a Guerra Fria. E nos últimos 15 segundos eu disse o quanto lamento o episódio de Wounded Knee?")

Na Turquia esmagadoramente muçulmana, Barack Hussein Obama, como ele foi apresentado (agora que a eleição terminou, não há problema em usar seu nome do meio), declarou o conceito de que "os EUA como nação cristã" é um mito.

Obama disse: "Embora, conforme mencionei, tenhamos uma população cristã muito grande (sim, por volta de 75 a 80%), não nos consideramos uma nação cristã ou uma nação judaica ou uma nação muçulmana".

Será? Mas o Pacto do Mayflower não proclamou a intenção dos Peregrinos [os fundadores evangélicos dos EUA] de estabelecer uma colônia para "o avanço da fé muçulmana"? E quanto ao lema "Em Alá Confiamos" em nossas moedas e notas de dólar, sem mencionar o que veio a ser chamado de hino nacional americano, "Alá Abençoe a América"?

Falando sério, se ao declarar que os EUA não são uma nação cristã Obama está se referindo a uma minoria como a diretoria esquerdista do jornal The New York Times, ele acertou em cheio.

Por outro lado, se ele quer dizer a nação em geral, ele azarou.

Em 3 de abril uma pesquisa de opinião pública da revista Newsweek mostrou que 62% dos americanos consideram os EUA como "uma nação cristã". Mas para aqueles que são como Obama, a emoção predominante dos EUA não é decidida pela maioria, mas pela elite cultural – os indivíduos que receberam o privilégio de moldar a consciência nacional pelo resto de nós.

Devido à ignorância ou cegueira deliberada, por toda a história americana, a maioria dos americanos, inclusive seus líderes, não entendiam que os EUA são uma república secular – uma nação sob Rousseau, Darwin e o Manifesto Humanista (I e II).

Patrick Henry comentou: "Nunca é demais frisar o fato de que esta grande nação foi fundada não pelas religiões, mas por cristãos; não na base de religiões, mas na base do Evangelho de Jesus Cristo".

A Constituição americana é datada "no ano de nosso Senhor, 1787," em referência não a Alá, Krishna ou Buda, mas a Jesus Cristo. O juiz da Suprema Corte Joseph Story, em sua obra sobre a Constituição publicada em 1833, observou que os fundadores dos Estados Unidos acreditavam "que o Cristianismo tem de receber incentivo do Estado".

No caso de 1931 de U.S. v Macintosh (decidido antes de o judiciário federal começar a desconstruir a Primeira Emenda), a Suprema Corte declarou: "Somos um povo cristão".

Todos os presidentes dos Estados Unidos, inclusive B. Hussein Obama, fizeram juramento com a mão em cima da Bíblia para defender a Constituição. Em todos os casos, exceto um, era a Versão do Rei James.

Falando dos antecessores de Obama – nitidamente "menos inteligentes" e "laicos" do que o "Supremo Messias" e provavelmente lacaios da direita religiosa – a opinião deles é unânime:

O Presidente George Washington disse: "É impossível governar acertadamente sem Deus e sem a Bíblia". Por Bíblia, o fundador dos EUA não estava se referindo ao Corão ou ao Bhagavad Gita.

O Presidente John Adams disse: "Os princípios gerais sobre os quais os fundadores [dos EUA] obtiveram a independência [dos EUA] foram… os princípios gerais do Cristianismo".

O Presidente John Quincy Adams disse: "A maior glória da Revolução Americana foi esta: Uniu num vínculo indissolúvel os princípios do governo civil aos princípios do Cristianismo".

O Presidente Andrew Jackson disse: "A Bíblia é a rocha sobre a qual está firmada nossa República" – de novo, em referência à Bíblia cristã, não ao Lotus Sutra.

O Presidente Abraham Lincoln disse: "Inteligência, patriotismo, Cristianismo e uma confiança firme nAquele que nunca abandonou esta terra agraciada são ainda suficientes para resolver, da melhor forma, todas as nossas dificuldades atuais". As "dificuldades atuais", que Lincoln cria que o Cristianismo resolveria favoravelmente, era uma guerra civil na qual mais de 600.000 morreram.

Antes do esquerdista McGovern tomar o Partido Democrático (agora sob a direção de George Soros), os presidentes do próprio partido de Obama também cantavam no coro dos EUA como nação cristã.

O Presidente Woodrow Wilson disse: "Os Estados Unidos nasceram como uma nação cristã. Os EUA nasceram para exemplificar a devoção dos elementos da justiça que têm origem na revelação das Sagradas Escrituras".

O Presidente Franklin D. Roosevelt, falando da 2ª Guerra Mundial, disse: "Hoje, o mundo inteiro está dividido, dividido entre a escravidão humana e a liberdade humana – entre a brutalidade pagã e o ideal cristão".

O Presidente Harry S. Truman, escrevendo ao Papa Pio XII, disse: "Esta é uma nação cristã… Não é a toa que os valorosos pioneiros que partiram da Europa para estabelecer colônias aqui, no comecinho da sua aventura colonial, declararam sua fé na religião cristã e fizeram amplos preparativos para sua prática e apoio".

O Presidente John F. Kennedy, no meio da Guerra Fria, disse: "Contudo, a mesma convicção revolucionária pela qual lutaram nossos ancestrais é ainda relevante ao redor do mundo, a convicção de que os direitos humanos não se originam do Estado, mas das mãos de Deus".

O Presidente Thomas Jefferson disse algo incrivelmente parecido: "Será que as liberdades de uma nação podem estar garantidas quando removemos sua única base firme, uma convicção na mente das pessoas de que essas liberdades são presente de Deus?"

Entretanto, o "Supremo Messias" consegue alegremente proclamar que os EUA não são mais uma nação cristã.

Num discurso de 2007, Obama confirmou essa opinião: "O que quer que tenhamos uma vez sido no passado, não somos mais uma nação cristã".

Com isso o presidente aceitou a possibilidade de que os EUA foram uma nação cristã no passado, mas não são mais. Contudo, quando foi que o predomínio do Cristianismo na vida dos americanos terminou – com a decisão da Suprema Corte de abolir as orações nas escolas em 1962, com sua decisão Roe v. Wade de 1973 de legalizar o aborto ou com Bill Clinton deixando manchas de sêmen no vestido de uma estudante estagiária, em 1995?

Embora insistisse que "nós" não consideramos os EUA uma nação cristã, Obama apelou para o sentimentalismo quando chegou o momento de tocar no assunto da "religião da paz". "Queremos transmitir nosso apreço profundo para com a religião islâmica, que fez muito durante tantos séculos para moldar o mundo para melhor, inclusive o meu próprio país".

Além de confusa, a declaração de Obama foi convenientemente vaga.

Moldar o mundo para melhor? De que jeito? Propagando pela espada seu credo? Estabelecendo o conceito de dhimmitude – de que os descrentes são obrigados a se converter para o islamismo ou se submeter ao governo islâmico? Transformando mulheres em propriedade? Subjugando os Bálcãs, a Grécia, a maior parte da Espanha e parte da Europa Oriental por centenas de anos? Destruindo Constantinopla e Bizâncio, o Império Romano Oriental, apagando as glórias de um milênio? Promovendo o fanatismo sanguinário do xiitismo e do wahabismo e monopolizando o terrorismo internacional desde pelo menos a década de 1970?

O islamismo moldou os EUA para melhor? Pelo menos Obama não disse que "teve um impacto profundo" – como um avião de passageiros colidindo com um edifício elevado.

É difícil imaginar uma religião que tenha feito menos para moldar os EUA do que o islamismo, inclusive o zoroastrismo e a cientologia. Muitos dos princípios nos quais os EUA foram fundados, ou vieram a representar – tolerância religiosa, democracia, liberdade e igualdade – são detestáveis para o islamismo tradicional.

Numa pesquisa de opinião pública do Washington Post/U.S. News (26-29 de março), embora a maioria aprove os esforços de Obama para alcançar o mundo muçulmano, 48% confessaram ter uma opinião desfavorável do islamismo, a percentagem mais elevada desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.

Na mesma pesquisa, 55% disseram que lhes faltava uma compreensão básica da religião da paz.

Conhecimento produzirá desprezo. À medida que a população muçulmana nos Estados Unidos (agora estimada em 1 milhão) cresce, os americanos cada vez mais encontrarão a rica herança religiosa e cultural que os seguidores de Maomé estão trazendo para os EUA – como os assassinatos de honra.

No ano passado, no subúrbio de Jonesboro, um imigrante paquistanês estrangulou sua filha de 25 anos com uma corda bungee, por tentar escapar de um casamento arranjado.

Em pleno Dia de Ano Novo, 2008, os corpos crivados de bala de Sarah e Amina Said (idades 17 e 19) foram encontrados num táxi abandonado. O pai delas, o imigrante egípcio Yaser AbdelSaid, foi preso pelos assassinatos. Said havia ameaçado matar suas filhas por terem namorados. Ele achava que elas agora eram moças imorais!

Muzzammil Hassan, da região de Buffalo, era o próprio modelo de um muçulmano moderno e moderado. Em 2004, Hassan fundou a TV Bridges [Pontes] para neutralizar as imagens negativas do islamismo e exibir as muitas estórias de "tolerância, progresso, diversidade, serviço e excelência muçulmana". Pare, você está me matando! – um infeliz golpe de linguagem quando se debate o islamismo.

Hassan era um motivo de orgulho tão grande para sua religião que, em 27 de abril, ele recebeu o primeiro prêmio por excelência em seus esforços para apresentar ao público um islamismo diferente aos olhos do público. Ele recebeu o prêmio da filial em Pensilvânia do Conselho de Relações Islamo-americanas, onde alguns dos líderes têm ligação com o terrorismo. Presentes no evento estavam o governador Ed Rendell e o deputado federal Joseph Stestak, ambos do Partido Democrático. Stestak foi o palestrante.

Em 12 de fevereiro de 2009, o grande exemplo do Islamismo moderado foi preso e acusado de decapitar a esposa, que havia afirmado que ele cometia abusos físicos e emocionais, e estava no processo de se divorciar dele. O lema da TV Pontes é: "Conectando pessoas por meio da compreensão" – o irônico é que no caso de Aasiya Hassan, a cabeça dela não está mais conectada ao corpo dela.

De acordo com o Projeto de Comunicação e Educação sobre a Mutilação Genital Feminina – a prática de cortar o clitóris e os lábios menores das mulheres em algumas sociedades muçulmanas a fim de mantê-las submissas tornando impossível que elas experimentem prazer sexual – chegou aos EUA.

Em novembro de 2006, Khalid Adem, um etíope vivendo em Atlanta, foi sentenciado a 10 anos de prisão por decepar o clitóris de sua filha de dois anos.

Num vídeo postado no YouTube – filmado secretamente numa mesquita em Nashville, Tennessee – uma menina de 7 anos diz, chorando, como as meninas são surradas durante as aulas de xariá. A menina também fala de seu "marido". Os grandes meios de comunicação se importam com alegações de abuso físico e sexual somente quando o assunto envolve a Igreja Católica.

A pedofilia e o abuso de crianças não são apenas estranhos costumes praticados em casas de oração muçulmanas.

Das mais que 2.300 mesquitas e escolas islâmicas nos Estados Unidos, mais de 80% foram construídas com dinheiro da Arábia Saudita nos últimos 20 anos. Foi esse mesmo dinheiro que financiou os terroristas que fizeram o ataque de 11 de setembro de 2001.

O Centro de Políticas de Segurança enviou agentes secretos que falam árabe para mais de 100 dessas instituições, descobrindo que de cada 4, 3 estavam infectadas com extremismo e pregações de ódio contra os EUA, os judeus e os cristãos.

É desse jeito que o islamismo está moldando os EUA para melhor.

Se não somos uma nação cristã, então o que é que somos? Obama disse aos turcos: "Consideramo-nos como uma nação de cidadãos que estão ligados por ideais e por um conjunto de valores".

Valores não são fluídos. Eles têm de ter um ponto de origem.

Por toda a nossa história, a maioria dos americanos nunca duvidou das origens de nossas características éticas: o monte Sinai, Jerusalém, os Dez Mandamentos, o Sermão da Montanha, a Torá, o Novo Testamento – conhecidos coletivamente como nossa herança judaico-cristã.

Para a esquerda secular, que agora ocupa a Casa Branca, a herança dos EUA não está na Bíblia, nem na Declaração de Independência e nem na Constituição (em seu sentido original), mas no humanismo secular, no coletivismo e no multiculturalismo – valores baseados não em padrões eternos, mas em normas culturais predominantes, conforme determina a elite política, midiática e acadêmica.

Obama não quer que nos consideremos uma nação cristã porque a ética judaico-cristã está em conflito com a cosmovisão dele.

Seja o que for que Joel Osteen e Rick Warren nos digam (o Pr. Ken Hutcherson os chama de evangelistas covardes), Obama não é cristão – a menos que você considere os sermões loucos e cheios de ódio do ex-pastor dele, na igreja que ele freqüentou por 19 anos, como Cristianismo.

Os EUA como nação cristã não aceitam uniões civis ou casamento de mesmo sexo – e não consideram todos os atos sexuais como equiparáveis. Mas os EUA de Obama aceitam tudo isso.

Os EUA, com suas raízes judaico-cristãs, crêem na defesa da vida humana inocente – inclusive dos mais indefesos: os bebês em gestação. Os EUA de Obama não crêem nisso. Testemunhe a reputação que ele está adquirindo como o presidente mais pró-aborto da história dos EUA, e os votos dele contra projetos de lei contra o infanticídio quando ele era membro do Senado de Illinois.

Os EUA como nação cristã crêem em governo limitado, não aceitando a idéia falsa de que o governo é Deus. Os EUA de Obama crêem que não há nada que o Estado não possa fazer, nenhum poder que o Estado não deveria ter e nenhuma limitação nos poderes do Estado para taxar, gastar e controlar.

Os EUA como nação cristã compreendem a ordem bíblica de apoiar Israel.

Os EUA de Obama vêem os palestinos (que são antissemitas, antiamericanos, sanguinários, exaltadores da guerra santa) como o equivalente moral dos israelenses (democráticos, pró-americanos, governados pelo Estado de direito). A fantasia de Obama de Israel e Palestina vivendo juntos "lado a lado em paz e segurança" é ilusão ou eufemismo para um acordo temporário que levará à extinção do Estado judeu.

Como a proverbial casa dividida de Lincoln, esses dois EUA não poderão coexistir para sempre. Durante sua presidência, Obama tem a intenção de enterrar os EUA como nação cristã, com um chefe de mesquita presidindo na cerimônia religiosa fúnebre.

Mal posso esperar a próxima viagem cheia de magia e mistério do presidente Obama. Como o Dep. Joe Cannon disse de um colega: "Toda vez que abre a boca, esse homem subtrai da soma total do conhecimento humano".

Traduzido e adaptado por Julio Severo

Fonte: Don Feder / Julio Severo / www.padom.com

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

O cargo de Pastor é considerado a sétima profissão de maior credibilidade

Para os capixabas a profissão dos bombeiros militares é a campeã absoluta no quesito credibilidade. Desde 2004 esses profissionais que se dedicam a salvar vidas mantêm o primeiro lugar da Pesquisa Futura sobre Credibilidade das Profissões, batendo a marca dos 84,2% de confiança (que é a soma dos percentuais dos que "confiam muito" com os que "confiam").

Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Biblia Online Os carteiros, mesmo perdendo confiança de 2007 para 2009, são os profissionais com a segunda maior credibilidade, com 68,3% de confiança, posição antes assumida pelos professores em 2007. Os moradores de Vitória, os homens, as pessoas com ensino médio e superior e os entrevistados de classe A/B são os que mais acreditam nesses profissionais.

Os professores (64,9%) e engenheiros (59,2%) vêm em seguida. Em relação aos professores, a confiança é maior entre as pessoas da classe D/E. Os engenheiros possuem mais credibilidade entre os homens, entre os mais jovens, entre os entrevistados de nível superior e entre as pessoas de classe A/B.

Os jornalistas (56,7%), médicos (47,3%) e líderes religiosos (padres e pastores) (45%) assumiram a quinta, sexta e sétima posições, respectivamente. A profissão dos jornalistas foi a que apresentou maior crescimento em termos de pontos percentuais ao longo de sua série histórica, se comparada a todas os profissionais pesquisados, passando de 43,3% em 2004 para 56,7% em 2009.

Os economistas assumiram o 8º lugar no ranking das 14 profissões pesquisadas. De 2007 a 2009 o crescimento foi de 3,4 pontos percentuais e de 2004 a 2009 o crescimento foi de 13,1 pontos percentuais, sendo a segunda profissão com o maior crescimento ao longo de sua série histórica.

Os servidores públicos e juízes ficaram em 9º e 10º lugares no ranking. De 2007 a 2009 os juízes obtiveram um ganho de 1,1 ponto percentual, mantendo-se relativamente estáveis.

Em seguida aparecem os empresários, advogados e policiais (civis e militares). Os empresários obtiveram o maior crescimento de confiança entre 2007 e 2009, passando de 25,3% para 37,9%, ou seja, uma expansão de 15,4 pontos percentuais.

Os políticos foram os profissionais com pior avaliação a partir da opinião da população capixaba. Esses profissionais apresentaram um percentual de 5,9% de confiança entre os entrevistados. A desconfiança é maior entre os moradores de Serra e entre os homens.

Por Renato Cavallera

Fonte:  Gazeta Online

terça-feira, 22 de setembro de 2009

A Verdade.

Verdade.

Existe Uma Verdade

Uma Verdade Absoluta

Uma verdade Chocante

Uma verdade Para Todos, Sem Distinção, Sem exceção.

Verdade sobre o Sistema

Verdade sobre o Mundo

Verdade sobre a Vida

Verdade sobre o Bem

Verdade sobre o Mal

Prepare-se Para

A Verdade.

Alguma vez você já se perguntou por que a humanidade, apesar de atingir um elevado grau de avanço tecnológico e cientifico, caminha rumo a sua própria destruição?

Porque, enquanto mais avançado e "auto-suficiente" se proclama o homem, mais invencível, egoísta e violente se torna?

Pela lógica, não deveria ser o contrário?

1 Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos;

2 porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,

3 sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,

4 traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,

5 tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.

1 Tim 3: 1-5.

Que Mundo é esse?

Abra a Sua Mente

O SISTEMA

(sis.te.ma) sm. Complexo de normas e padrões de organização da economia, do exercício do poder e da sociedade (sistema econômico; sistema político; sistema social)

Um sistema (do grego
σύστημα), é um conjunto de elementos interconectados, de modo a formar um todo organizado. Vários sistemas possuem a propriedade da homeostase, que em poucas palavras é a característica de manter o meio interno estável, mesmo diante de mudanças no meio externo. As reações homeostáticas podem ser boas ou más, dependendo se a mudança foi inesperada ou planejada.

O Sistema é tudo que esta a sua volta, tudo que foi criado o que existe e que te mantém inserido dentro dele.

O Sistema é o mundo regido pelas leis e regras, sendo produto direto das instituições governamentais.

O Sistema se manifesta sob diversas formas

A Religião, as instituições financeiras, o ramo do entretenimento e o governo são algumas das formas na qual o Sistema se manifesta.

A igreja versão 2.0 enfoca sistemas de organização em vez de enfocar a comunidade, uma filosofia fabril com performance na produtividade no lugar de investimento em vidas e no processo de crescimento pessoal. Focaliza o disponível no caixa e as obras materiais que podem ser realizadas, em vez de investir em vidas, em vocações.


 


 


 

Igreja, versão 2.0: Upgrade da fé


 

A igreja versão 2.0 é guiada por modelos empresariais, construídos sobre fundamentos psicológicos e sociológicos, em vez de ser guiada por um modelo bíblico a partir de Cristo como o Bom Pastor.


 

Não somente Deus e o cristão, mas a igreja também tem passado por um upgrade em sua natureza, mas, à semelhança dos efeitos do upgrade de um famoso sistema operacional para seus usuários, os resultados deste upgrade eclesiástico têm trazido enormes prejuízos ao reino de Deus, pois a igreja que temos hoje se distancia em larga escala de seus objetivos bíblicos.

Neste upgrade temos igrejas se organizando com requintes de uma empresa a tal ponto de chegar a propor honorários pastorais a partir de um índice de produtividade, como se lidar com vidas pode ser quantificado e mensurado. A comunhão é substituída pela produção, a igreja como corpo vivo de Cristo se transforma em mailing list, o mundo perdido em clientela ou mercado, a conversão em adesão, as bênçãos em produtos simbólicos ou bens religiosos, a fidelidade a Deus em satisfação ou bem estar pessoal, os pastores em empreendedores, a celebração e o culto em show e performance.

A igreja versão 2.0 enfoca sistemas de organização em vez de enfocar a comunidade, uma filosofia fabril com performance na produtividade no lugar de investimento em vidas e no processo de crescimento pessoal. Focaliza o disponível no caixa e as obras materiais que podem ser realizadas, em vez de investir em vidas, em vocações.

Pessoas são trocadas
por programas, relacionamentos por tarefas que precisam ser cumpridas, o encorajamento e o provisionamento de vidas é substituído pela produtividade para que os propósitos sejam alcançados custe o que custar. Os relatórios são repletos de números, estatísticas, atividades, em vez de mostrar como estão sendo nutridas as vidas. As vidas como modelo e promotoras da própria publicidade do evangelho e da igreja são substituídas pela promoção e marketing voltados à produção de demandas e necessidades. A amizade e convivência, que deveriam gerar avenidas de comunicação, são trocadas por índices de produtividade.

Assim, o gerente-pastor tem de tratar as pessoas como objetos, como mão de obra, meios para atingir fins, ficar preocupado com o funcionamento de estruturas e sistemas em vez de cuidar de vidas e buscar o encorajamento do rebanho. O pastoreio, que originalmente é um ministério orientado para vidas, tem agora de ser orientado para o management. O pastor, que deve conhecer as pessoas pelo nome, buscando o seu crescimento, deve tratá-las como bens de produção focalizando programas que precisam ser cumpridos.

A igreja versão 2.0 é guiada por modelos empresariais, construídos sobre fundamentos psicológicos e sociológicos, em vez de ser guiada por um modelo bíblico a partir de Cristo como o Bom Pastor. A igreja foi transformada em atividade e isso se tornou um fim em si mesmo.

Não pense que estou desejando eliminar o senso de organização ou mesmo de realização para a igreja. Afinal a igreja é organismo e todo organismo deve ser organizado, mas a organização não é um fim em si mesma.


***
Fonte: Revista Eclesia.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

O AMOR A DEUS E AO PRÓXIMO

Lição 11

O AMOR A DEUS E AO PRÓXIMO
Texto Áureo: Jo. 13.35 - Leitura Bíblica em Classe: I Jo. 4.7-16


Objetivo: Mostrar que a prática do amor cristão é uma ordenança divina, e a principal evidência da nossa salvação.

INTRODUÇÃO
João, o autor do Evangelho que traz o seu nome e o da Epístola objeto de estudo neste trimestre, é conhecido como o discípulo amado. Essa atribuição é justificada porque esse apóstolo de Jesus expressa, com entusiasmo, o valor do amor genuinamente cristão. Com base nessa premissa, estudaremos, na lição de hoje, um pouco mais a respeito do amor. Enfocaremos, especificamente, o amor cristão a Deus e ao próximo, máxima defendida por Jesus quando questionado pelos líderes e mestres religiosos a respeito da observância ao maior dos mandamentos (Mt. 22.36-40).

1. DEFINIÇÕES BÍBLICAS DE AMOR
Existem duas palavras comumente usadas no Novo Testamento grego para "amor": são elas phileo e ágape. Em alguns contextos, phileo é utilizado prioritariamente como afeição. No sentido de afeição, phileo é encontrado em Jo. 15.19; Tt. 3.15. Phileo, ao contrário do que dizem alguns pregadores, é também sinônimo do amor divino (Jo. 5.20; 16.27), basta dizer, como exemplo, que Jesus ama (phileo) as pessoas individualmente (Jo. 11.3,36; 20.2). Ainda que, conforme lemos em Ap. 3.19, não isenta aquele que é amado de ser corrigido pelo Senhor. O termo mais amplo usado no Novo Testamento grego para amor, porém, é ágape. (Mt. 24.12; Rm. 12.9; 13.10; I Co. 8.1; Gl. 5.22). Uma das características centrais desse tipo de amor é o sacrifício próprio em prol do outro (Jo. 15.13; I Co. 13.4,8,13; I Jo. 3.12; 4.10,18; II Jo. 6; I Co. 14.1; II Co. 6.6; 8.7). O agape, grosso modo, se refere ao amor dado por Deus e moldado pelo Espírito Santo e que guia a conduta cristã. Esse amor é uma qualidade divina (Jo. 15.10) derramada em nossos corações (Rm. 5.5) que nos vivifica em Cristo (Ef. 2.4; 3.17; I Jo. 4.9) e nos posiciona como filhos (I Jo. 3.1). O próprio Deus é ágape (I Jo. 4.8) e é reconhecido como o Deus de amor (II Co. 13.11,11; II Ts. 3.5; II Jo. 3; Jd. 2).

2. O AMOR DE DEUS PELA HUMANIDADE
Ao longo do texto, João mostra que o amor a Deus e ao próximo estão interligados. Qualquer separação nesse sentido, como fizemos nesta lição, tem fins meramente didáticos. A base para a ordenança do amor cristão está na própria natureza divina, pois Deus é amor (I Jo. 1.7,8). Assim, todo aquele que é nascido de Deus, isto é, que procede de Deus, ama tanto a Deus quanto ao seu próximo. Amamos a Deus porque Ele nos amou primeiro e o provou enviando Seu Filho para morrer pelos pecados da humanidade (Jo. 3.16; I Jo. 4.9,10). Antes estávamos mortos em nossos delitos e pecados, mas Ele nos amou e nos atraiu para Si. Cristo Jesus é o Dom inefável de Deus, é a manifestação do excelso amor divino. Como Paulo, temos razões para agradecer a essa dádiva inefável (II Co. 9.15). Amamos a Deus porque Ele nem mesmo a seu próprio filho poupou, antes, o entregou por nós (Rm. 5.8). De modo que nada, obsolutamente nenhuma criatura poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor (Rm. 8.31-39).

3. O CRISTÃO E O AMOR A DEUS E AO PRÓXIMO
João deixa claro, a princípio, que amamos a Deus porque Ele nos amou primeiro. Mas não podemos, por outro lado, dizer que amamos a Deus e não demonstramos amor ao próximo. O Apóstolo argumenta que é mais fácil amar os homens do que a Deus, portanto, se não existe amor pelos homens, também não haverá amor a Deus. A verdade é que não podemos amar a Deus, a menos que também amemos ao próximo. Quando Jesus contou a parábola em resposta ao grande mandamento, distinguiu, entre outros, o distanciamento dos religiosos de sua época do amor ao próximo. Eles estavam mais preocupados com os seus compromissos do que na preservação daquele homem que se encontrava jogado após ter sido assaltado. A religiosidade humana pode conduzir o ser humano com facilidade para tanto para o fanatismo quando ao formalismo.

CONCLUSÃO
Jesus, citando Dt. 6.4 e Lv. 19.18, instrui seus discípulos para que mantivessem o equilíbrio no amor (Mt. 22.40). Para tanto, eles deveriam – e ainda devem – amar a Deus, ao próximo e a si mesmos. Esse é o tripé da comunhão cristão, por isso, quando há apenas amor a Deus, o resultado é o fanatismo, ao próximo, a conseqüência é o filantropismo, e a si mesmo, o mal do egoísmo. O amor cristão é a maior apologética, ele é, ao mesmo tempo, um mandamento e uma conseqüência daquele que é nascido de Deus.

BIBLIOGRAFIA
BOICE, J. M. As epistolas de João. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
STOTT, J. R. W. I, II e III João: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1982.

GUIA PARA UM AVIVAMENTO PESSOAL 2 Crônicas 29:1-11

"Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra", 2 Cr 7: 14.

A igreja precisa continuar buscando uma vida sob a inteira direção do Espírito do Senhor. O avivamento é esse espírito de dinamismo que permite à igreja renovar suas forças e disposição dia-a-dia. Mas, como pode a igreja ir bem se, muitas vezes, os crentes, individualmente vivem longe dos propósitos de Deus? Para que haja um avivamento geral, é necessário buscar, antes de tudo, um avivamento pessoal.

I. ESPIRITUALIDADE CULTIVADA NA VIDA PESSOAL
Quais os passos para que o crente possa viver a bênção de um poderoso avivamento em sua vida pessoal? Há um processo que culmina com uma vida cheia do Espírito do Senhor. Veja qual é.

a.. A convicção de pecado. Os grandes avivamentos tiveram início quando a igreja começou a refletir sobre santificação. Pessoas foram levadas a ver que estavam em pecado. Houve confissão, arrependimento. A partir daí, o Espírito do Senhor agiu e houve transformação de vidas.

Reflitamos um pouco sobre os textos que apontam os pecados que bloqueiam nossa comunhão com Deus: Jr 17: 9-10; Ml 3: 8-10; Mt 7: 1-5; Rm 1: 18-32; 1 Jo 2: 15-17.

b.. A confissão de pecados. O cristão tem de confessar seus pecados, um a um, Sl 66: 18; Is 59: 1, 2; 1 Jo 1: 7, 9. É importante que você tenha consciência das áreas específicas em que você tem dificuldade e pedir ajuda ao Senhor. Seja honesto consigo mesmo. Peça perdão e abandone seus pecados. Entenda o alcance da morte de Jesus para nos dar vida, Is 53: 1-12; 1 Pe 2: 24.

c.. Entrega e consagração. Depois da confissão vem a entrega incondicional ao Senhor, Sl 37: 4, 5; Rm 6: 6, 7; Rm 12: 1, 2.

Quando damos todos esses passos, chegamos a um ponto em que o Espírito Santo assume o controle de nossa vida. Saiba que seu corpo é templo do Espírito Santo, 1 Co 6: 19, 20. E quando o entregamos ao Senhor, Ele passa a dirigir nossa vida, conforme seu querer, Mt 3: 11; Lc 24: 49; At 1: 5, 8; Ef 5: 18. Seguindo esse processo, chega-se a experimentar um verdadeiro avivamento na vida espiritual.

II. CONSERVANDO A CHAMA DO AVIVAMENTO
Muitas pessoas foram batizadas com o Espírito Santo. Vieram dias maravilhosos, foram usadas por Deus, mas depois esfriaram-se na fé e se esqueceram da gloriosa experiência que tiveram. Mas, para conservar uma vida renovada, cheia da graça divina, é preciso:

a.. Leitura bíblica: Estabilidade na vida espiritual é resultado de um conhecimento profundo da Palavra.
"Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido", Js 1: 8.

Lendo a Bíblia diariamente, meditando e fazendo o que nela está escrito é possível ao servo de Deus conservar uma vida espiritual abundante. Assim não é preciso ficar na dependência de visões, de profecias. Essas manifestações irão apenas confirmar o que já está na Palavra.

b.. Oração. Os cristãos primitivos estavam sempre cheios do Espírito e renovados porque viviam em oração, At 4: 31. É triste ver como muitas igrejas estão perdendo o calor em suas mensagens porque o fervor da oração está desaparecendo.

Renovação espiritual e avivamento são experiências que devem ser vividas diariamente. Para tanto, o crente precisa, a cada dia, intensificar sua vida de oração, Mt 14: 23; Lc 5: 16 e 6: 12. O próprio Jesus orou muito durante seu ministério.

Muitos crentes estão se vendo confusos porque os bens materiais têm tomado o tempo da oração. Oração é questão de disciplina pessoal. Procure reservar alguns minutos, todos os dias, para estar na presença do Senhor.

c.. Vida humilde. O orgulho tem levado muitos crentes ao fracasso. A vida abundante, cheia do Espírito, não é para que o crente se ache melhor que os outros. O enchimento com o Espírito Santo deve levar o crente ao trabalho pelo próximo, à edificação da igreja:
"mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas...", At 1: 8.

d.. Santificação. O apóstolo Paulo recomendou aos crentes:
"E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção", Ef 4: 30. Davi, ao pecar, temeu que o Espírito do Senhor fosse retirado de sua vida, Sl 51: 11. Por isso, se quisermos cultivar o avivamento, temos de alegrar o Espírito de Deus para que Ele atue em nós com muito poder.

CONCLUSÃO
A igreja precisa conservar seu dinamismo, buscando e pregando as fontes que geram o avivamento. Com isso, vai estar apta a levar a mensagem do evangelho àqueles que estão longe de Deus. Só uma igreja unida, forte, cheia do poder do Espírito do Senhor tem condições de dar um testemunho com impacto de sua fé em Cristo.

Revista de Estudos Bíblicos Aleluia

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Mentira

Dizem que a Mentira quase sempre parece com a verdade. Mas graças a Deus que a verdade é única, não tem irmã gêmea.

Na sociedade, na política e na religião, há muita mentira, mas como o diamante não se encontra fácil, assim também devemos buscar pela verdade.

Analise as circunstancias e com bastante prudência procure ver a possibilidade da verdade, pois a mentira e falsidade estão sempre presentes.

Não fale, não opine, não responda se não estiver certo, certíssimo, de que conhece a pura e cristalina verdade.