Artesanato é o próprio trabalho manual ou produção de um artesão (de artesão + ato. O artesanato pode ser uma forma gratificante e emocionante para os idosos passarem o seu tempo. Também pode ser útil para as habilidades motoras e a saúde. Dando-lhes a oportunidade de desenvolver a criatividade, a alegria e o bem viver.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
O PASTOR PROFISSIONAL
A ÁRVORE DA HIPOCRISIA - A propaganda enganosa da Igreja de Hoje
quando os figos pequenos surgem, eles surgem junto com as folhas. logo, se há folhas...há figos.
Jesus saiu muito cedo, com os primeiros raios do sol, que salpicavam com tons laranjas o céu azul escuro. Ele havia pernoitado na casa de seus amigos em Betânia,(Lázaro,Marta e Maria) e deve ter saído sem tomar o “café da manhã”. Durante sua cansativa caminhada para Jerusalém, sentiu fome, quando viu, à beira da trilha tortuosa, uma figueira copada, indício certo de frutos suculentos, cheios de sumo doce e delicioso.
Quão profundamente humano é esse nosso Jesus, e quão semelhante a nós, às vezes chega a sentir o estômago roncar de tanta fome!
... “E, não tendo achado senão folhas...”. O raciocínio natural de Jesus era: se há folhas... há figos.
A oferta de folhagem era a promessa da certeza de haver fruto.
Mas era propaganda enganosa, só camuflagem! Qualquer semelhança com a espiritualidade rasa de muitos de nós e de muitas igrejas de hoje, não é mera coincidência.
Aquela era uma estação em Israel em que todas as demais figueiras de Israel estavam peladas de folhas. Só aquela “enxerida” estava esnobando uma linda copa de folhas! E como Jesus não suporta venda de imagem, a fez secar completamente para nos ensinar grandes lições.
Essa árvore é mais que uma simples figueira à beira do caminho; ela é um símbolo e uma metáfora grandiosa sobre nossas vidas reais. Essa árvore gabola é um símbolo vivo do pecado dos nossos primeiros pais e metáfora eloquente da religião hipócrita dos rituais mecânicos no templo suntuoso, com seus cultos requintados de folhagens brilhantes, mas totalmente desprovidos dos frutos que Deus mais se agrada: a sinceridade e a verdade no íntimo.
Lembram que Adão, depois que desobedeu a ordem de Deus, ele e sua mulher, logo se viram envergonhados e acapachados pela culpa, e cheios de constrangimento tentaram cobrir sua nudez? Pois bem, sua empresa imediata foi fabricar uma tosca tanga de folhas de figueira, para tentar cobrir a nudez. Mas não adiantou nada. Então Deus toma a iniciativa e derrama sangue pela primeira vez, matando um animal inocente, e Ele mesmo, tece uma vestimenta de pele de animal, nova e adequada para o casal confuso. E é assim que aconteceu quando Jesus derramou seu sangue na cruz do Calvário. Nós, pecadores, tentamos inutilmente tecer vestimentas de folhas de figueira para disfarçar a podridão do nosso coração enganoso, nossas obras de fachada, nossa religiosidade legalista, nossa mania de fazer falsa propaganda do que jamais fomos.
Essas roupas nada mais são do que tentativas camufladas para mostrar que somos eficientes,que somos bonzões, inerrantes, que nossas obras, ações e religiosidade podem ser vistas e reconhecidas por Deus, e elogiadas pelos homens. De fato é comum tentarmos barganhar com Deus, mostrando currículo, que somos bons de oração, de jejum, de evangelizar, de pregar, de ter discípulos, de saber mais doutrina, de ser mais separado do mundo, de sermos mais santos que os demais, mas só Deus sabe da armação, da farsa engendrada por detrás de nossas motivações repugnantes.
Então o primeiro passo é rasgar essas folhagens, esses trapos, e nos mostrar nus, desprovidos, e humilhados na presença daquele que sonda os corações e conhece as intenções e os propositos mais profundos do nosso coração. Ele faz hilasterion, propiciação, uma cobertura realmente adequada para cobrir os nossos pecados e vestir nossa vergonha. E Isso vem via humilhação, confissão sincera e aberta, e através de arrependimento genuíno. O que passar disso é anomalia, é aberração e camuflagem ridícula de folhas de falsidade e impostura.
Mas aí Ele vem em nossa direção cheio de graciosa compaixão e perdoa os pecados, e nos purifica de toda injustiça. E a partir da nossa nudez e transparência, quando formos simplesmente figueiras peladas, despretenciosos, sem forçação de barra, vamos esperar naturalmente a estação certa para começar a frutificar, então vamos ser transformados em árvores frutíferas, cujas raízes tocam as correntes de águas, e adquiriremos uma folhagem que nunca murchará e sempre dará frutos vistosos e saborosos.
Mas se não assumirmos essa atitude de compromisso radical com a verdade, individualmente e como igreja, e continuarmos a apresentar cultos pretenciosos, com nossa venda de imagem, com nossa falsa propaganda, seremos passivos de Sua reprimenda, e consequentemente, nos tornamos árvores secas até a raiz, e como diz Judas, seremos árvores em plena estação dos frutos, destes desprovidas, duplamente mortas , desarraigadas, e seremos tão somente estéreis, infecundas, e improdutivas como sempre fomos mesmo antes, quando apresentávamos uma basta e copada folhagem de belas folhas.
Folhagens de hipocrisia e de mentira.
Fonte: Manoel dC Via: IGREJA BATISTA BERÉIA
domingo, 17 de janeiro de 2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
Planejando 2010 com Inteligência
Fonte: Daniel Grubba, no Púlpito Cristão
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
LIDERANDO COM UM CORAÇÃO SAUDÁVEL
Fonte: Comunidade Guerra Espiritual (Orkut) / Lidiomar Trazini
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
As heresias da Biblia DAKE
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Fonte: Point Rhema, do pastor Carlos Roberto. Divulgação: Púlpito Cristão
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Leitura bíblica para hoje: Adultos Gênesis 1-3 - Adolescentes Gênesis 1-2
Gênesis 1:2 A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas.
Gênesis 1:3 Disse Deus: Haja luz; e houve luz.
Gênesis 1:4 E viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas.
Gênesis 1:5 Chamou Deus à luz Dia e às trevas, Noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia.
Gênesis 1:6 E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas.
Gênesis 1:7 Fez, pois, Deus o firmamento e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento. E assim se fez.
Gênesis 1:8 E chamou Deus ao firmamento Céus. Houve tarde e manhã, o segundo dia.
Gênesis 1:9 Disse também Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça a porção seca. E assim se fez.
Gênesis 1:10 À porção seca chamou Deus Terra e ao ajuntamento das águas, Mares. E viu Deus que isso era bom.
Continue Lendo para sua edificação; Gênesis 1.11-20; Gênesis 1:21-30; Gênesis 1.31 - 2.9; Gênesis 2.10-19; Gênesis 2.20 - 3.4; Gênesis 3.5-3.14; Gênesis 3.15-3.24.
Plano de Leitura da Bíblia, com marcadores.
Existe muitas formas de ser usar a Bíblia. Ela difere de todos os livros que conhecemos, por ser a revelação de Deus para o homem. Através dela conhecemos a Deus e temos nela o guia dos princípios de vida pelos quais devemos ordenar nossos caminhos. Esta cheia de promessas, mandamentos e diretrizes e tem como autor o próprio Deus, na pessoa do Espírito Santo, como está escrito:
"Porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo." 2 Pedro 1:21
"Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra." 2Tm 3.16,17
Dentre as muitas maneiras de nos aproximarmos da Bíblia e a usarmos, destacaremos algumas:
1- Lendo-a:
Tomando conhecimento do que ela diz. Deus nos ordena por boca do profeta Isaías:
"Buscai no livro do Senhor, e lede..." Is 34.16
E essa leitura deverá ser repetida:
"E o terá consigo e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer o SENHOR, seu Deus, a fim de guardar todas as palavras desta lei e estes estatutos, para os cumprir." Dt 17.19
Um programa de leitura da Bíblia (veja abaixo) deve ser estabelecido por nós. Terminada uma leitura, começamos outra. Quanto mais vezes a lermos, tanto mais fácil será entendê-la.
Assimilando seus princípios, mandamentos e promessas. Isso envolve mais do que ler, Precisa de caneta e papel para tomar nota, esboçar, buscando fixar o ensino. Paulo recomenda:
"Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade." 2Tm 2.15
3- Meditando-a:
Deixando que suas verdades sejam aplicadas às diversas áreas de nossa vida. Meditar é "ruminar". Um animal que rumina come o alimento e mais tarde regurgita-o, isto é, trá-lo de volta à boca e o mastiga vagarosamente, extraindo dele todos os nutrientes. Meditar é a mesma coisa. Primeiro lemos a Palavra, estudamo-la e podemos até decorá-la. Mas então vamos mais além e começamos a "mastigar" a Palavra, pensando, refletindo, assimilando-a, aplicando-a à nossa vida, transformando-a em nossa oração. Há vintes referências diretas na Bíblia à meditação, sem falar dos seus sinônimos. Logicamente, quem medita, primeiro leu ou ouviu.
"Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido." Js 1.8
"Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite." Sl 1.1,2
"Medita estas coisas e nelas sê diligente, para que o teu progresso a todos seja manifesto." 1Tm 4.15
"As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença, SENHOR, rocha minha e redentor meu!" Sl 19.14
Permitindo que ela seja o material para nossa estrutura de pensamento e raciocínio e venha em nosso auxílio, prontamente, no momento da necessidade.
Ora, para que a Palavra esteja na minha boca, primeiro tem que entrar em minha mente. Só sai da boca o que foi assimilado, estudado e decorado.
O mandamento é claro:
"Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te." Dt 6.6,7
Contra todas as mentiras e insinuações do diabo em nossa mente. As fortalezas inimigas, referidas por Paulo em 2 Coríntios 10, são construídas na mente a partir de pensamentos, raciocínios, conceitos e imagens, todos falsos e mentirosos. Tendo a Palavra na mente e no coração, teremos com que desferir golpes e demolir as fortalezas. "está escrito" foi a arma usada por Jesus e o será igualmente por nós, sabendo que a Palavra de Deus é a Espada do Espírito.
"Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus." Ef 6.17
Com os lábios como verdade absoluta em todas as circunstâncias.
"Pois esta palavra está mui perto de ti, na tua boca e no teu coração, para a cumprires." Dt 30.14
Confessar a Palavra é proferi-la como uma convicção do nosso espírito. O que creio no coração, isso confesso. Ao fazê-lo, há um poder de vida que é liberado. A Palavra de Deus é como semente. Quando confesso é como se a plantasse. Confessá-la repetidamente é como regá-la. Ora, sementes plantadas e regadas, terminam germinando.
"Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão." Hb 4:14
Deixando que ela seja o veículo da nossa comunicação verbas com Ele. Podemos ler toda a Bíblia, transformando-a em oração, enquanto confrontamos com ela e a palavra especifica que está sendo objeto da nossa oração, produzirá seu efeito em nós. Toda nossa conversa com o Pai pode ser baseada na Palavra escrita. É isso que chamamos de "orar a Palavra".
TESTEMUNHAS NOS CONFINS DA TERRA
TESTEMUNHAS NOS CONFINS DA TERRA
PRISÕES DE PAULO – VIAGEM À ROMA
Texto Básico: Atos 27 e 28
1. VIAGEM PARA ROMA:
a. Equipe: Paulo, Lucas e Aristarco (27.2)
b. Cronologia: 59-60 d.C.
c. Roteiro: partem de Cesaréia, fazem uma parada em Sidom e outra em Mirra (Lícia). A partir de Cnido, foram obrigados a passar pela ilha de Creta por causa de ventos contrários aportando em Bons Portos (Laséia). Paulo aconselhou que aguardassem melhores condições, mas o capitão acatou o parecer da maioria de prosseguir para passar o inverno em Fenice. Ao longo da costa de Creta, foram apanhados pelo tufão Euro-Aquilão e o navio navega a esmo por duas semanas. Depois de muitas dificuldades, param na ilha de Malta. Três meses depois, eles prosseguem em outro navio em direção à Siracusa, na ilha de Sicília, onde ficam 3 dias. Dali foram passaram por Regis, na Itália, e dali chegaram a Potéoli onde encontraram irmãos e ficaram 7 dias. Os irmãos de Roma vieram ao encontro de Paulo na Praça de Ápio e Três Vendas e o encaminharam à cidade.
2. CIDADES E PRINCIPAIS EVENTOS
CIDADE | EVENTOS |
Cesaréia à | - Paulo é entregue ao centurião Júlio, da Coorte Imperial; - Previsão de viagem: cerca de 2 ou 3 meses (ago/out) |
Sidom (100 km) à | - Paulo recebe autorização para visitar amigos; - Partem de Sidom e costeiam a Ilha de Chipre; (14 ou 15 dias) |
Porto de Mirra (Lícia) à | - Tomam navio de carga que ia para a Itália: embarcação grande que comportava a carga e 276 pessoas (27.37); - Prosseguiram devagar com dificuldade até Cnido; |
Cnido (280km)à | - Navegação pela costa de Creta a partir de Salmona; |
Bons Portos (Laséia) à | - Jejum: dia da expiação em 5 de outubro; - A partir de novembro era impossível navegar no Mediterrâneo e o capitão discutia o que fazer; - O porto era aberto e não oferecia proteção; - Fenice ficava a 13 Km e oferecia segurança para o navio; - Paulo sugere aguardar melhores condições de viagem; - Tempestade: o navio é arrastado para o mar aberto; - Cauda: preparam o navio para resistir a tempestade; - 3 dias de escuridão: desespero total (20); - Paulo anima as pessoas: mudança de atitude |
Malta (800 km)à
| - Terra a vista: perigo de colisão ( 27-29); - Paulo evita a fuga dos marinheiros (30-32); - Paulo exorta que comam pão: enfrentar a situação (33-35); - Naufrágio: centurião protege Paulo dos soldados; - Frio: cerca de 10 ºC: fogueira para aquentar-se; - Paulo escapa da mordida da serpente (Mc 16.17; Lc 10.19); - Públio: governante de Malta, hospeda Paulo (3 meses); - Igreja: conversões e pregações? - Partida: tomam navio Dióscuros para Itália (28.10-11); |
Siracusa (Sicília) 100 km à | - 3 dias: contatos comerciais ou melhores condições de ventos para atravessar o estreito de Messina e chegar na Itália; |
Régis (110 km) à | - 1 dia de parada: manobra difícil por causa de remoinhos; |
Poteóli (300 km) à | - Baía de Nápoles: Paulo encontra irmãos e fica com eles 7 dias; - Paulo encontra os irmãos de Roma na Praça de Ápio (70 km) e Três Vendas (15 km); |
Roma (120 km a pé) ßà
| - Prisão domiciliar por 2 anos sob guarda romana; - Comunidade judaica: cerca de 10 sinagogas; - Paulo reúne os judeus e expõe sua situação (28.17-22); - Paulo anuncia o evangelho aos judeus (28.23); - Paulo anuncia o evangelho livremente: soldados, guarda pretoriana; casa de César (Fp 1.12-14; 4.22); - Companheiros de Paulo: Lucas, Timóteo, Aristarco, Epafrodito, Tíquico, Justo, Epafras, Demas; |
Ano 60-62 d.C.
| - Paulo escreve as epístolas aos Efésios, Colossenses, Filemon e Filipenses; |
3. OUTRAS VIAGENS, PRISÃO E MORTE DE PAULO (62-68 d.C.):
a. Libertado: Em 62 d.C., Paulo apresentou defesa em Roma e foi libertado.
b. Viagens: Ele deve ter visitado para a Espanha, ilha de Creta – onde deixa Tito, Mileto – onde deixou Trófimo doente, Colossos (Filemon), Éfeso – onde deixou Timóteo. A caminho da Macedônia (I Tm 1.3), passou por Trôade onde deixou capa e pergaminhos (2 Tm 4.13). Pode ter passado por Corinto (2 Tm 4.20) e passou o inverno em Nicópolis (Tt 3.12).
c. Epístolas pastorais: Em 65 d.C., Paulo escreve a 1ª epístola a Timóteo e a Tito.
d. Prisão e morte: Nesta época, o imperador Nero iniciou uma perseguição contra cristãos. Paulo foi preso. Na prisão, em 66 d.C., Paulo escreve a 2ª epístola a Timóteo (2 Tm 4.16). Finalmente, entre 67/68 d.C., Paulo foi condenado à morte por decapitação.
4. APLICAÇÃO PRÁTICA – PROPOSIÇÕES:
a. IDENTIDADE: Quem sou eu em Cristo?
b. VOCAÇÃO: Quais são os ministérios comuns a todos os cristãos?
i. Adoração
ii. Edificação do corpo de Cristo
iii. Testemunho
c. POSIÇÃO: Quais os dons e ministérios específicos que Deus me confiou no corpo de Cristo?
5. PALAVRA FINAL:
Jesus disse: "As palavras que vos disse são espírito e vida" (Jo 6.63). Nenhum conhecimento, nenhuma doutrina será capaz de nos salvar e santificar. Toda palavra do Senhor deve ser recebida e guardada em uma relacionamento pessoal e íntimo com Ele mesmo. Quando o Senhor disse "Eu sou a videira, vós as varas... sem mim nada podeis fazer" (Jo 15.5), Ele estava dizendo claramente que o cristianismo não funciona sem Cristo. Nele tudo que é necessário à vida de santidade está provido. Que cada um veja como está servindo ao Senhor.