


Casou-se, em primeiras núpcias, com Noemia Cruz, de cuja união nasceram-lhe três filhos: Demas, Damaris e Dionísio. Viúvo em 1950, ele se casou, em julho de 1951, com Alice Inácio da Silva, nascendo-lhe, desta união, 12 filhos: Abiezér, Abner, Abimael, Abiel, Abinoão, Abiail, Ainoã, Alice, Azenate, Ada, Abital, Ana e Celomite (adotiva).

Em maio de 1956, devido à vacância da presidência da Assembléia de Deus em Recife, foi convocado pelo ministério local, sob a orientação do missionário sueco Eurico Bergstén, para assumir a igreja na capital e em todo o Estado. Em 21 de junho do mesmo ano, foi separado a pastor. Em seguida, assumiu a AD pernambucana.
Pastor José Amaro deu grande ênfase à Escola Dominical, prestigiou os Círculos de Oração e estimulou a evangelização em todo o Estado. Em seu ministério, a igreja em Pernambuco cresceu vertiginosamente, tanto na capital como no interior. Em 1968, a igreja em Recife era a maior

Em sua gestão, Recife recebeu duas convenções gerais da AD, em 1962 e 1977. Esta última, no mês de janeiro, foi hospedada no templo que estava na fase final de construção. Ele presidiu a Junta Executiva de Deliberações da CGADB, no biênio 1962-1964.
Homem de visão e líder autêntico, José Amaro visitou 25 países e participou de conferências mundiais pentecostais realizadas na Finlândia, Rio de Janeiro e Coréia do Sul. Era homem simples, de oração e de grande percepção bíblica. Seu ministério marcou decisivamente a história da Assembléia de Deus no Estado. No entanto, faleceu antes de ver a concretização de seu maior sonho.


Em 14 de abril de 1977, quando já estava há mais de 20 anos à frente da AD pernambucana, pastor José Amaro da Silva dormiu no Senhor, aos 64 anos.
Não deixe de ler o outro artigo dessa série: "Um pouco sobre Joel Carlson
Fonte: http://kedsonni.blogspot.com
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